40 anos, 40 mulheres

Um projeto da Rede de Jovens para a Igualdade

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Educação

Rita Paulos: “Existe um chapéu que é o sexismo, e um dos ramos do sexismo é a homofobia e a transfobia”

Teresa Ricou: “Se está a chover a gente tem que ir para a rua na mesma”

Sofia Neves: “No que depender de mim, cá estarei para travar todas as lutas que forem necessárias”

Elisabete Jacinto: “Há gestos que fazemos que são absolutamente discriminatórios na educação e nem paramos para refletir um bocadinho sobre isso”

Carmo Gê Pereira: “Sempre vamos mudando, o que é um processo maravilhoso”

Regina Tavares da Silva: “Já chegamos à fase em que os princípios estão proclamados e aceites. Falta pô-los em prática”

Guiomar Sousa: “Temos uma história de tanta perseguição, mesmo em Portugal, na habitação, no mercado de trabalho, nas escolas…”

Ana Rita Chaves e G Fema: “Está na hora de eu despertar, não ficar cantando futilidades. Tenho que me valorizar como mulher e buscar os meus direitos”

Ana Rita Trindade: “Aquilo que me costuma fazer acordar todos os dias são os sonhos que tenho”

Margarida Medina Martins: “Se passas a vida a comer batatas nunca pedes caviar. Porque te habituaste a esse tipo de comida…”

Graça Rojão: “Muitas pessoas, fazendo coisas muito pequenas em lugares muito pequenos, conseguem mudar o mundo”

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    • Gabriela Canossa: “Se eu tiver mulheres a pegarem num ferro e abrir buracos para plantar, não ponho a hipótese de lhes pagar um preço inferior, o preço de «trabalho de mulher»”
    • Odete Fiúza: “De facto, alguém tinha roubado os meus ténis”
    • Capicua: “Encaro o rap como uma militância e como uma forma de intervenção social”
    • Margarida Marcelino Marques: “Eu participava em tudo: manifestações, bloqueio de exames…”
    • Olga Mariano e Noel Gouveia: “Sou cigana com todo o orgulho que isso me dá, e posso ser tudo aquilo que quiser ser sem nunca deixar de ser quem sou”
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    • Natália Costa on Mercedes de Jesus Andrade: “Antigamente a mulher era um trapo, agora não, também impomos a nossa dignidade”
    • Fernando Nuno Queirós Gonçalves on Mercedes de Jesus Andrade: “Antigamente a mulher era um trapo, agora não, também impomos a nossa dignidade”
    • Liz on Mercedes de Jesus Andrade: “Antigamente a mulher era um trapo, agora não, também impomos a nossa dignidade”
    • Everton on Patrícia Vassallo e Silva: “Sem dúvida que foi a eletricidade que me tornou feminista”
    • Paula Coelho on Elisabete Jacinto: “Há gestos que fazemos que são absolutamente discriminatórios na educação e nem paramos para refletir um bocadinho sobre isso”
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Um projeto da Rede de Jovens para a Igualdade com o apoio da Secretária de Estado para a Cidadania e a Igualdade