Gabriela Canossa: “Se eu tiver mulheres a pegarem num ferro e abrir buracos para plantar, não ponho a hipótese de lhes pagar um preço inferior, o preço de «trabalho de mulher»”
Olga Mariano e Noel Gouveia: “Sou cigana com todo o orgulho que isso me dá, e posso ser tudo aquilo que quiser ser sem nunca deixar de ser quem sou”
Aida Suárez: “A ficção também educa, também te dá pautas, por isso tentámos que os livros não reproduzam estereótipos ou situações de discriminação”
Guiomar Sousa: “Temos uma história de tanta perseguição, mesmo em Portugal, na habitação, no mercado de trabalho, nas escolas…”
Ana Rita Chaves e G Fema: “Está na hora de eu despertar, não ficar cantando futilidades. Tenho que me valorizar como mulher e buscar os meus direitos”
Alexandra Santos: “O meu feminismo é um que pensa em minorias de género não como de ponta de icebergue mas como icebergue inteiro”
Leonor Teles: “Cabe ao cinema de autor tentar representar outras perspetivas que não sejam só os clichés a que estamos habituados”