Aida Suárez: “A ficção também educa, também te dá pautas, por isso tentámos que os livros não reproduzam estereótipos ou situações de discriminação”
Raquel Rodrigues e Lúcia Furtado: “Muitas vezes confundem-se privilégios com direitos e essa desconstrução é importante”
Lia Antunes: “Vamos trabalhar em pequena escala, com as micro-histórias dos espaços, vamos preservar as memórias dos lugares”
Regina Tavares da Silva: “Já chegamos à fase em que os princípios estão proclamados e aceites. Falta pô-los em prática”
Guiomar Sousa: “Temos uma história de tanta perseguição, mesmo em Portugal, na habitação, no mercado de trabalho, nas escolas…”
Mercedes de Jesus Andrade: “Antigamente a mulher era um trapo, agora não, também impomos a nossa dignidade”